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HÁ 5 ANOS,UMA HISTÓRIA REAL + "A PORTA"


Católico ,devoto de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tanto ele quanto os pais e eu também enquanto fui católica. Dono de uma fé admirável, aquela que acredita na remoção das montanhas. Sempre disse que ELA protegeria sempre nossos filhos. Sempre manteve um quadro DELA em nosso quarto lhe olhando enquanto na cama. Se mudava a posição da cama, mudava também a DELA. Claro que ele sabia não ser a do quadro que dava proteção, mas o espírito superior ali representado. Casamo-nos em Arcoverde – PE. na Igreja DELA e a vida seguiu, e o quadro continua aqui como homenagem ao pai dos meus filhos, já na Pátria espiritual.
27 DE JUNHO, não sabíamos até ontem, a Igreja comemora o dia DELA!!!!!!!!!!
Nesta data diria minha sogra: ELA veio buscar seu devotado filho. Coincidência? – Não existe. Como analisar? Fiquem a vontade, cada qual com seu cada qual para pensar.

FICA EM PAZ TOINHO QUE CONTINUAMOS NA LUTA!!!! (ZILDA)

COM ARTHURZINHO


NO CASAMENTO DA PRINCESA

27 de Junho de 2007! Há 5 anos, dia do retorno. Dia de muita alegria no mundo espiritual pela volta a verdadeira pátria! Dever Cumprido. Dia de Festa pra Sr. Milton e Dona Lia pelo reencontro! Dia 27/06, fim da árdua tarefa da reencarnacão, fim da prova! Liberdade, leveza e Paz!! Para nós, pequenos e limitados, fica a saudade da voz, do cheiro e do contato corporal. Te amo Pai! Que estejas muito feliz e que nos ampare e inspire porque ainda estamos na selva, na guerra! (FÁBIO EDUARDO)

Abaixo uma crônica, como homenagem escrita por minha irmã Zilma Santiago logo depois do desencarne dele.


A PORTA

PASSEANDO DE LAMBRETA EM ARCOVERDE COM A ZILMA.

A PORTA

               Ontem aquela agenda bonita, com capa de couro, nome gravado, bem cuidada, sem borrões...
com anotações, lembretes, roteiros etc.  .  Ah caderninho danado, que querendo ou não, de forma
inesperada, como uma pessoa em carne e osso, dirigia minha movimentação  cotidiana:  dia tal, compras
no supermercado;  dia tal, pagar a fulano;  tantas horas ligar prá sicrano.   Que controle!!  E assim, em silêncio 
ia sendo comandada, prá cá, prá lá  e as vezes, mesmo na pressão, esquecia algo. Mas rapidamente
anotava de novo, em total dependência dessa "senhora" chamada agenda.
               Desde que me entendo por gente, D. Agenda manda em mim, silenciosamente "grita" - anota para
não esquecer! Torturante.  Ela não me deixa ser livre.  Quando a "escuto" saio obedientemente "doida"
procurando uma caneta, às vezes nem sei onde estão os óculos e sem eles a maluquice aumenta...mas uma
coisa irritante grita dentro de mim, "precisa anotar para não esquecer".   Num lampejo racional é como se
alguém dissesse,  - por que não posso esquecer?  Por que preciso anotar todos os meus afazeres e obrigações?
-  Obrigações?  Meu Deus, quem me obriga a isso ou aquilo?
                  Ah!  é o dever.    Que energia poderosa é essa que nos arrasta a fazer coisas as mais diversas. É
o danado do dever.   Muito curioso e as vezes muito chato.
                  Voltando a agenda.   Agora é tudo virtual.   Somos praticamente compelidos a agir, a agendar, comunicar
tudo virtualmente. Número de telefones, lembretes, hora de acordar... Mas esse é um novo tipo de dever que falaremos em outra ocasião.  
                   E assim anotei lá no celular:   Toinho- 88..... No item dos lembretes :  PORTA.     Foi nosso último  contato.  Você Toinho, ia me doar uma porta de madeira.  Não sei quanto tempo faz exatamente.  Você também, na ocasião se comprometeu a trazê-la.   Engraçado não é?    Esses registros estavam "vivíssimos" no meu  celular legitimando nosso último                    bate-papo.   Por quê?
                   E a porta a ser substituída continuava lá, horrível, esburacada, quase podre.  - Meu Deus por que não  mudo logo essa porta. Falava comigo mesma, de vez em quando.  

                   Só me restava apagar os registros do celular... Aquele registro sobre alguém que
não precisava mais de aparelho eletrônico para se comunicar.  Bem vivo na nossa memória,
tem agora formas mais evoluídas de se fazer presente.
                    E o registro, apago, não apago, para ser mais moderna, deleto ou não?
Claro que sim.  Há uma agenda, para esses casos de "longa ausência", infalível: a consciência emocional.
                     "Brigada" viu Toinho, ou Tota.  Já troquei a porta, há uma semana. Ainda precisa de alguns retoques, mas está muito melhor... Você pode constatar.
                      Não perco o hábito de tudo anotar, e aí vão, só para relembrar, alguns pontos
da nossa  conversa naquele dia.  
- Você ainda mora no mesmo lugar?  Perguntou-me
- Claro que sim.
- Ah, ia me esquecendo do mais importante... É você quem vai entrar com Vanessa na
   igreja no dia do casamento dela, aceita?
- Lógico, Zilma, Vanessa é como filha prá mim. Vou com a maior alegria.

Hoje, na sua condição atual, vencidos os obstáculos materiais, você já deve ter visto minha porta nova.  
Vanessa e eu, vamos está na igreja esperando sua entrada triunfal, como
padrinho.
Até o próximo encontro.
                  




Zilmma
Não lembro a data que escrevi.

TU ÉS


TU ÉS
Fátima Irene Pinto

 
Tu és a brasa que ainda arde sob as cinzas
Tu és ferida que ainda sangra sob a casca

Tu és fragrância que restou de murcha flor

Tu és longínquo eco de não extinta dor

Tu és réstia de luz em agourenta noite

Tu és o livro que não terminei de ler

Tu és o topo onde não finquei minha bandeira

Tu és o vulto que jamais pude compreender

Tu és a porta que não se abriu ao meu chamado

Tu és a fonte que secou sem avisar

Tu és rascunho eternamente inacabado

Tu és canção que ainda gosto de escutar

Tu és vida latente e teu nome é esperança

Tu és caminho bifurcado ao longo do trajeto

Tu és o mais estranho de todos os afetos

Tu és, sem ser, bússola, farol, rumo, guiança!

(No livro Ecos da Alma)
2006

DICAS DA DAD (DE PORTUGUÊS)


DICAS DA DAD (DE PORTUGUÊS)
DAD SQUARISI


Nome próprio vira comum se designar nome comum: joões-de-barro, castanha-do-pará, banho-maria, malhação do judas.

A expressão, é rir à toa: eu rio à toa, ele ri à toa, nós rimos à toa, eles riem à toa. Somos todos felizes.

Conserto ou concerto? Com s é remendo; com c, harmonia: conserto do sapato e do carro; concerto da orquestra, das nações, dos discursos.


Família fica no muro. Alguns a consideram paroxítona. Outros, proparoxítona. Prefiro paroxítona.

Sobrenomes que se descaracterizam com o plural se mantêm no singular ou se acrescenta S. O plural de Val seria Vales. Melhor: os Val, Vals.


Não confunda Papai Noel com papai-noel. O 1º é o bom velhinho. O 2º, lembrancinha: Ainda não comprei seu papai-noel.


Os sobrenomes, também têm plural. Eça escreveu Os Maias. Nós escrevemos os Amarais, os Gusmões,
 
Chegou o Natal. Com ele, cartões com votos generosos. Olho vivo! Ano-novo, nome comum, se escreve com minúsculas e hífen: Feliz ano-novo.

Papai Noel é nome próprio. Tem plural -- Papais Noéis.

Nome próprio tem plural como o singular: Marias, Paulos, Joões, Pedros
.
Déjà vu é francês. O u se pronuncia como se fosse i.

O Vocabulário Ortográfico, registra o ídolo, a ídola.
Vim, anda sozinho. É passado do verbo vir. Vir anda acompanhado, em loc. verbal: Ontem vim aqui. Ele deve vir amanhã.

O emprego dos hifens,  sofreu alterações. Mas o tracinho se mantém vivinho da silva.

Os ditongos abertos ei e oi mantêm o acento nas oxítonas e monossílabos tônicos: herói, papéis, dói.
»

Os ditongos abertos ei e oi,  perderam o acento nas PAROXÍTONAS: eu apoio, ele apoia, joia, ideia, assembleia.

Risco de vida? Risco de morte? Consultada, a ABL considerou ambas as formas corretas. Você escolhe,












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AZUL

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PERNAMBUCO

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