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À QUERIDA POETA ÁUREA MATA...QUE FOI ALÍ E VOLTA JÁ!


Gratidão Pelos Amigos
Chico Xavier / Maria Dolores


Agradeço, meu Deus,
Em minha prece enternecida,
As almas boas que me deste á vida,
No campo da afeição!...
Agradeço os amigos que me emprestas,
Que me toleram as falhas e defeitos,
E equilibram-me os passos imperfeitos,
Dando-me paz e luz ao coração

Agradeço-te,oh! Pai,
A sensação confortadora e amena
Com que a palavra deles me asserena,
Em meus dias de dor...
E o silêncio que fazem para as lutas
De que preciso para burilar-me,
Enxugando-me o pranto sem alarme
Pela bênção do amor.

Agradeço o socorro que me trazem,
Mostrando desapego nobre e raro,
Para que eu seja apoio ao desamparo,
Esperança de alguém!...
E a caridade com que me estimulam
A ser trabalho, benção, alegria,
Aprendendo a viver, dia por dia,
Nos domínios do bem.

Por toda a santa generosidade
Da estima doce e pura
De quantos me recebem sem censura,
Ternos amigos meus!...
Eis-me ao sol da oração,
Para dizer-te,oh!Pai do Infinito Universo,
Na singela pobreza do meu verso,
Obrigada, meu Deus!.








Censura aos blogs


Censura a vista: Lei autoritária exigirá registro de blogs e permitirá acusação criminal por comentários


Uma proposta apresentada no dia 14 de abril deste ano tem como objetivo cercear a liberdade de expressão no Brasil através de blogs, umas das poucas fontes de informação ainda não controladas.

Se você mantém um blog ou se simplesmente se importa com a sua liberdade de expressão e com a defesa e garantia de liberdades individuais e coletivas informe-se e faça algo a respeito antes que todos tenhamos que testemunhar o nascimento de uma nova e poderosa CENSURA.

A proposta de número 7.131 , de autoria do deputado federal Gerson Peres (PP-PA), foi apresentada no dia 14 de abril e pretende instaurar mecanismos de censura sob o pretexto de regulamentação.

Este ofensivo projeto de lei, que não só inclui blogs, mas também fóruns e mecanismos similares de publicação na internet (termos muito convenientemente vagos), inclui basicamente três pontos principais:


Comentários de blogs (e semelhantes) terão que ser previamente moderados.
Crimes contra honra - calúnia, injúria e difamação - advindos dos comentários de blogs serão de responsabilidade de seus editores, proprietários ou autores. Ações civis poderão ser impetradas contra o dono do blog.
Todos os blogs (e semelhantes) terão que ser registrados no registro.br. Este registro inclui informações tais como: Nome Completo, Endereço completo, Bairro, Cidade, Estado, CEP, Telefone (fixo, celular ou os dois), CPF e RG.

Caso o blog ou similar não estiver em conformidade com estas regras terá que pagar uma multa de R$2.000 até R$10.000 reais! Por exemplo, o meu blog seria multado, porque meu registro não é no registro.br, e provavelmente nunca será!

O pretexto utilizado é que os blogs e afins, por mais que tenha aumentado as possibilidades de manifestação do pensamento e liberdade de expressão, não são passíveis de responsabilização civíl e penal no caso de ocorrência de crimes contra a honra.

O que vemos aqui é um dupla armadilha. A primeira será de manter a identificação e o registro de cada um de nós blogueiros. Não haverá mais anonimato, todos os blogueiros serão conhecidos, pelo menos para o governo. A segunda é que, quando bem entenderem, poderão cancelar o registro no registro.br. Alguém ousou criticar a nova campanha de vacinação do governo? Simples, cancele seu registro, afinal, onde já se ouviu tamanha calúnia! ;)

Em relação ao comentários anônimos, caso você não tiver habilitado moderação ou não tiver muito cuidado para não deixar passar um comentário calunioso, pessoas mal intencionadas (ou até mesmo empresas ou departamentos do governo que se sintam expostos pelo blog ou fórum) poderão simplesmente escrever algo que possa ser visto como calúnia para que o responsável seja processado de forma civil e penal.

Apesar do foco da lei ser nos comentários anônimos, no meu ver o real objetivo é identificar e registrar todos os blogueiros, além de criar burocracia e esta ameaça constante que com certeza fará com que menos pessoas se aventurem a abrir um blog.

No caso dos fóruns, esta lei irá torná-los totalmente ineficaz. Ou você terá que achar uma forma de identificar os usuários do fórum ou terá que moderar todas as mensagens. Quem irá usar um fórum assim?

Uma outra implicação serão nos blogs corporativos de jornais, ou até matérias de jornais que permitam comentários. Os veículos de mídia terão que se certificar da identidade dos autor dos comentǽrios ou arcar com a responsabilidade por processos. O resultado será que lamentavelmente irão remover quaisquer oportunidades de interação com os usuários. A internet simplesmente virará o que vemos hoje na TV, um total controle da mídia corporativa.

Não apenas seremos todos nós blogueiros identificados, dando oportunidade para retaliações e coações por parte do governo quando postarmos verdades inconvenientes, mas teremos nosso blog rapidamente retirado do ar quando bem entenderem.

De acordo com o site Terra, o projeto de lei (PL-7131/2010) tramita na Câmara em regime de urgência, e aguarda apreciação em plenário, ainda sem data definida.

Leis similares estão sendo criadas nos Estados Unidos, e não me surpreende que o Brasil está querendo ficar a frente em matéria de controle totalitário.
Por gentileza repasse este texto, mobilize suas redes e vamos barrar este texto absurdo. A omissão pode trazer sérias consequências.

Clique no link abaixo para mandar sua reclamação para o nosso nobre deputado. Seja educado mas faça valer sua opinião.

http://www2.camara.gov.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado?DepValores=526177-PA-M-PP&partidoDeputado=PP&sexoDeputado=M&ufDeputado=PA


Postado por Sônia Silvino às 20:30
http://soniasilvinothebestblogs.blogspot.com

A Coragem de olhar para dentro




a diferença que o mergulho interno faz na sua vida






Jael Coaracy

Se você tentou conseguir alguma coisa na vida que não deu certo - não importa o que tenha sido, nem quantas vezes tenha tentado - cuidado com os rótulos que utilizar ao se referir a essas experiências. O fato é que tudo o que fazemos na vida produz resultados, e se algo não saiu do jeito que você esperava, não há porque chamar o resultado obtido de fracasso.

A verdade é que não existem fracassos, apenas resultados.
Os grandes sucessos, em geral, resultam de erros transformados em lições. Os vencedores são os que perseveram e seguem em frente até conseguirem o que desejam, não importa quantas vezes seja necessário tentar.

Ao representar para você mesmo como uma derrota o que não funcionou antes, o que está fazendo é usar as palavras para se derrubar.

Palavras são chaves que produzem estados emocionais e precisam ser escolhidas com atenção.
Se parar para observar, perceberá que todas as experiências da sua vida trazem um aprendizado. Ao aprender a lição contida em cada delas você adquire as ferramentas que precisa para fazer diferente.

É preciso coragem para errar e aprender com os próprios erros.

Aprendendo com a experiência.

A dor e o sofrimento podem ser transformados em mestres que o impulsionarão a vencer desafios e a descobrir o seu caminho na vida. Para isso, é preciso ter a coragem de olhar para dentro e observar o que está presente dentro de você.

Ao descobrir a lição que se encontra em cada experiência, você adquire força para empreender o trabalho da autotransformação.

Enquanto alguém não aprende a lição que uma experiência traz, o universo continuará apresentando a mesma situação, de formas variadas, como oportunidades para que se faça o aprendizado necessário.

Por isso, tantas pessoas se vêem em situações semelhantes, que parecem reproduzir um sofrimento conhecido. A única forma de se libertar é através do aprendizado.

O poder está em você.

Embora você possa acreditar que a fonte da sua angústia, do sentimento de rejeição, ou da tristeza profunda, esteja na atitude do namorado, do seu chefe, da sua mãe, mulher, ou quem quer que seja a causa da dor que sente está dentro de você.

Por isso, quando a atitude de alguém faz sua energia diminuir e você se sente mal, é no seu interior que encontrará as chaves para compreender o que acontece de fato, e assim, evitar que volte a se repetir.

Para virar o jogo, é preciso reconhecer o que quer que esteja presente dentro de você.

Colocar-se no lugar da vítima e atribuir às outras pessoas a responsabilidade pelo modo como você se sente, ou pelos acontecimentos da sua vida, é continuar a promover o mesmo tipo de situação que se quer evitar.

Se desejar, honestamente, mudar o que não está funcionando, é preciso ter a coragem de olhar para dentro.
Todo mundo tem tudo aquilo que precisa para o trabalho que se dispõe a fazer. Mas a única forma de acessar essas ferramentas é através do mergulho interior.


Faça diferente.

Você pode deixar seu veleiro ao sabor dos ventos e das ondas. Mas não se surpreenda nem se queixe se o barco virar.

Pode também se tornar mestre na arte de manejar as velas e de conduzir o barco diante das tempestades, tornando-se exímio marinheiro. E assim, desenvolver a habilidade de driblar as mudanças de vento para chegar ao porto com segurança, desfrutando da viagem.

O importante é ouvir seu coração e experimentar.

Movimente-se de uma nova maneira através da vida. Sem medo de errar. Como uma criança que aprende a andar e cai, e não tem outra alternativa a não ser tentar novamente, até dominar a capacidade de andar.

Desafie a sua zona de conforto e implemente novas ações diante de velhos impasses. Se tiver que errar, erre com o coração, sabendo que os erros nada mais são do que feedback mostrando que ainda não foi desta vez que chegou lá.

Thomas Edson, ao tentar milhares de vezes, até chegar à invenção da lâmpada elétrica, dizia que cada tentativa mal sucedida o aproximava mais da vitória. Ele descobria novas formas de não inventar a lâmpada elétrica até chegar ao que procurava.

Aquilo que acontece na vida não é bom nem ruim. Vai depender da forma como você utilizar o que acontecer. Você tem a opção de transformar a dor em força, sabedoria, humildade, determinação, utilizando tudo para a sua felicidade. Comece olhando para dentro. Coragem.






Exemplo
Ter a coragem de olhar para dentro é...

Aborto: questão de saúde pública?


Autor: LENISE GARCIA

É recorrente o argumento de que é preciso encontrar solução para o aborto, porque se trata de uma questão de saúde pública. Colocado dessa forma, concordo plenamente.

Não penso, entretanto, que a solução possa estar na chamada descriminalização, pois isso só faria agravar o problema, como vem ocorrendo em outros países.
Diz o Ministério da Saúde que acontecem no Brasil entre 1 e 1,5 milhão de abortos por ano. Escapa-me como pode ser feita essa estatística, tratando-se de prática clandestina, mas tomemos a afirmativa como verdadeira. Uma prática que ceifa 1,5 milhão de vidas por ano é, certamente, grande problema de saúde pública. Nenhuma doença tem números tão altos. No Brasil e no mundo, o aborto é hoje a maior causa mortis. Não entra nas estatísticas, já que a criança não nascida não é registrada, não tem nome nem atestado de óbito, mas a falta de registro não muda o fato de que ela viveu - por maior ou menor tempo - e morreu, deixando uma história gravada na memória de seus pais e de outras pessoas. Essas existências truncadas trazem grande ônus social, ao qual pouca atenção se presta.

O aborto também traz grandes males, físicos e psíquicos, para a mulher que aborta. Permitam-me uma comparação um pouco chocante, mas ilustrativa. Dados os males provocados pelo fumo, em alguns lugares proíbe-se fumar. Há quem concorde e quem discorde, quem obedeça ou desobedeça. O pulmão do fumante, entretanto, não distingue entre o cigarro legal e o ilegal.
No caso do aborto, a legalização evitaria algumas complicações decorrentes das condições da prática clandestina.
Entretanto, os principais efeitos nocivos do aborto continuariam a ocorrer, como se pode demonstrar com os dados obtidos em países nos quais a prática não é considerada crime na legislação vigente.
Nesse caso não se trata de suposições e extrapolações, mas de estudos científicos publicados em revistas médicas.
Nos Estados Unidos, mulheres que se submeteram ao aborto provocado apresentam, em relação às que nunca fizeram um aborto: 250% mais necessidade de hospitalização psiquiátrica; 138% a mais de quadros depressivos; 60% a mais quadros de estresse pós-trauma; sete vezes mais tendências suicidas; 30 a 50% mais quadros de disfunção sexual.

Além disso, entre as mulheres que fizeram um aborto, 25% exigem acompanhamento psiquiátrico em longo prazo.
Em dezembro do ano passado o British Journal of Psichiatry publicou pesquisas realizadas na Nova Zelândia, que mostraram existir 30% mais problemas mentais em mulheres que fizeram aborto induzido.
O coordenador do trabalho, dr. David Fergusson, admite que era favorável ao aborto por livre escolha, mas que estava repensando a sua posição em função dos resultados obtidos.

Outro dado preocupante é que a legalização acaba por aumentar significativamente o número de abortos. A Espanha traz-nos um exemplo expressivo.
Em 2008, o editorial do jornal El País comentou que há na Espanha "demasiados abortos". Entre 1997 e 2007, o número de abortos mais que dobrou. Entre 2006 e 2007, houve incremento de 10%. Além disso, uma em cada três mulheres que abortaram em 2007 já haviam abortado anteriormente, uma ou mais vezes. Isso demonstra a banalização da prática. El País comenta que o aborto é "percebido por muitos jovens como um método anticoncepcional de emergência, quando é uma intervenção agressiva que pode deixar sequelas físicas e psicológicas".
Sobre as sequelas psicológicas, já comentei acima. Sobre as físicas, há estudos que mostram maior risco de doenças circulatórias, doenças cérebro-vasculares, complicações hepáticas e câncer de mama. A gravidez posterior também fica comprometida, com maior incidência de placenta prévia, parto prematuro, aborto espontâneo e esterilidade permanente.

A solução não está em facilitar o aborto, legalizando-o, mas, pelo contrário, em inibi-lo. Manter a legislação vigente, acabar com a impunidade das clínicas e da venda clandestina de abortivos e, principalmente, fazer um trabalho educativo de valorização da vida. É nesse contexto que se situa o projeto cultura, cidadania e vida, que aconteceu em Brasília de 27 a 30 deste mês, encerrando-se com a 3ª Marcha da Cidadania pela Vida. Uma marcha alegre, que se encerrou com show de Elba Ramalho, mostrando que a vida "é bonita, é bonita e é bonita”.

LENISE GARCIA: DOUTORA EM MICROBILOGIA , PROFESSORA DO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR DA UNB, PRESIDENTE DO MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADE PELA VIDA.
Fonte: http://www.unb.br/noticias/unbagencia/cpmod.php?id=40745
Fonte: Unb Agência

Garoto de 15 anos é aprovado em universidade inglesa


Arran Fernadez estudará mesmo curso que Isaac Newton
Do R7


Um adolescente de 15 anos foi aprovado na universidade de Cambridge, na Inglaterra. Arran Fernandez começará o curso de matemática na Fitzwilliam College em outubro. Ele é o aluno mais jovem a ingressar em Cambridge desde que William Pitt esteve na universidade, em 1773. 

Fernadez, que foi educado em casa por seu pai, Neil, disse que está ansioso para ir para Cambridge. 

- Estou animado para estudar lá, mas já estou acostumado com os recordes quando se trata de ser o mais novo em assuntos de educação. 

O adolescente também foi a pessoa mais nova a conseguir um certificado de educação secundária, exame feito por estudantes entre 14 e 16 anos - ele tinha cinco anos quando conseguiu o primeiro. Como é menor de idade, Arran não poderá participar das festividades de recepção aos calouros que duram uma semana e geralmente envolvem muita bebida alcoólica. 

Mas o garoto, que já planeja entrar para a sociedade de observadores de pássaros da universidade, diz não se importar muito com isso. 

- Mesmo se eu tivesse 18 anos eu não gostaria de sair por aí bebendo. Não acho que esteja perdendo muita coisa. 

O estudante entrou para Cambridge com nota máxima não só nas matérias específicas de seu curso, como física e matemática, mas também em disciplinas de outras áreas de estudo, no caso, literatura, francês e inglês. 

O curso de Arran é considerado um dos mais difíceis da universidade. Entre outros alunos da habilitação estão Isaac Newton e Stephen Hawking, considerado o maior físico ainda vivo. 

O adolescente e o pai irão morar em uma casa alugada perto da universidade. A mãe continuará em Surrey, região onde mora a família, e verá seu filho nos finais de semana e feriados.

"Nós fazemos um trabalho tão pobre de educar as crianças sobre sexo..."

O pediatra E.U. Retrato Media Decry de Sexo
Eles pedem uma programação mais responsável, e perguntar aos médicos e pais a desempenhar um papel mais envolvidos
Ao repórter Amanda GardnerHealthDay



Terca-feira 31 agosto (HealthDay News) - grupo que lidera a nação de pediatras emitiu uma declaração política forte voltada para o pediatra, os pais e os meios de comunicação sobre o perigo das mensagens de adolescentes norte-americanos e as crianças estão recebendo sobre sexo através da televisão, da Internet e outros meios de comunicação.
A afirmação, sexualidade, contracepção, e os Media, foi publicado online agosto 30 e na edição impressa de setembro da revista Pediatrics.
"A mídia representa indiscutivelmente o principal educador do sexo na América de hoje", disse o Dr. Victor Strasburger, o principal autor do trabalho. "Nós fazemos um trabalho tão pobre de educar as crianças sobre sexo nas aulas de educação sexual em meio escolar, e os pais são notoriamente tímido em falar aos miúdos sobre o sexo. A mídia pega a folga".
Setenta por cento dos shows teen conter conteúdo sexual, Strasburger acrescentou, "e menos de 10 por cento desse conteúdo implica que alguém iria classificar como sendo conteúdo responsável. Não há nenhuma menção de contrair uma [DST sexualmente transmissíveis], doença ou a necessidade de esperar para ter sexo até mais tarde. "
Os Estados Unidos lideram o mundo ocidental nas taxas de gravidez na adolescência e os adolescentes americanos têm uma taxa alarmante de doenças sexualmente transmissíveis - uma em cada quatro crianças.
Entretanto, as crianças E.U. gastar sete horas e mais um dia com vários tipos de mídia, muitas vezes, sexualmente explícito, incluindo música, filmes, programas de televisão, revistas e Internet.
"A pesquisa nos mostra que o papel do sexo na mídia é muito realista. É insalubre. Ele não considera as conseqüências do comportamento sexual", disse Alan Delamater, professor e diretor de psicologia infantil na Universidade de Miami Miller School of Medicina. "Isto é o que nossos filhos estão crescendo pensar. Isto é o que o sexo está em causa. Para negar o seu impacto é ignorante porque não há muito conhecimento dela neste momento."
Muitos pediatras gostaria de inverter a equação e veja os meios de comunicação apresentar uma programação mais responsável.
"A mídia tem a oportunidade de continuar fazendo a mesma coisa, o que é ter um efeito adverso sobre o desenvolvimento da criança, ou dar a volta e moldar atitudes e comportamentos que possam ter um efeito positivo no desenvolvimento da criança", disse Delamater.
A declaração contém uma série de recomendações para os pais, os médicos e os media.
"Queremos que os médicos de fazer duas perguntas de mídia em cada visita bem-criança: quanto tempo de tela de entretenimento por dia faz a criança participar, e existe um aparelho de TV ou conexão com a Internet no seu quarto", disse Strasburger, professor de pediatria na Universidade de New Mexico School of Medicine. "Isso demora 20 segundos e pode ser mais importante do que perguntar sobre childproofing ou assentos de carro ou capacetes."
Os autores da declaração idealmente gostariam de anúncios de remédios para disfunção erétil não ser mostrado na TV após dez horas
"Metade de um bilhão de dólares em anúncios de remédios para disfunção erétil e praticamente sem anúncios de pílulas anticoncepcionais ou preservativos ou a contracepção de emergência", disse Strasburger. "Não há uma única prova de que as crianças expondo a anúncios de controle de natalidade ou mesmo fazendo controle de natalidade de que dispõem os torna sexualmente activa numa idade mais jovem. Nós estamos fazendo coisas completamente para trás."
Também deve haver mais atenção à forma como as crianças usam sites de redes sociais na Internet. E os pais podem usar linhas de media história como ferramentas de ensino para discutir sexo com seus filhos, em vez de ter "a conversa grande", disse o comunicado.
No lado mais idealista, a declaração também recomenda que os publicitários usam o sexo já não deve vender uma vasta gama de produtos.
"Queremos que os pais percebem que as crianças estão passando mais tempo com a mídia do que em qualquer outra actividade, mas dormindo, e que a mídia representa uma poderosa fonte de informação e neste caso, um educador do sexo forte", disse Strasburger.

Mais informações
Para saber mais sobre as crianças e os meios de comunicação, visite a Academia Americana de Pediatria.
FONTES: Victor C. Strasburger, MD, professor de pediatria da Universidade de New Mexico School of Medicine, Albuquerque; Alan Delamater, Ph.D., professor e diretor, psicologia infantil, da Universidade de Miami Miller School of Medicine, 30 de agosto, 2010, pediatria, online
Copyright @ 2010 HealthDay. 

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