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TIME alerta para a situação das mulheres no Afeganistão...

Time alerta para a situação das mulheres no Afeganistão e o risco do retorno do Talibã







Letícia Sorg


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assumiu o cargo pressionado a retirar o mais rápido possível as tropas do país do Afeganistão e do Iraque – e acabar com as mortes de militares americanos. Os documentos sigilosos revelados pelo site Wikileaks dão outras razões para os EUA baterem em retirada: evitar novas ações militares desastrosas, com vítimas civis, e, claro, os escândalos e a crítica internacional.


Na edição desta semana, porém, a revista Time defende que os Estados Unidos mantenham sua presença no Afeganistão e vejam com suspeita a possibilidade de diálogo com o Talibã, aberta pelo presidente Hamid Karzai. Se as tropas americanas saírem, as mulheres do país podem sofrer – ainda mais.


Para defender sua posição, a revista publica, em sua capa, uma foto chocante da afegã Bibi Aisha, de 18 anos. O Talibã extirpou o nariz e as orelhas da jovem como punição à sua tentativa de fugir de casa, de uma família que a maltratava. Aisha quer que todos vejam os possíveis efeitos da volta do Talibã ao poder.


A reportagem, escrita por Aryn Baker, mostra o avanço dos direitos das mulheres no Afeganistão depois da entrada dos Estados Unidos e o medo delas de perder esse espaço que, embora precário, é um progresso em relação aos tempos anteriores.


(leia reportagem sobre as mulheres no Afeganistão)


Richard Stengel, diretor de redação da Time, diz que ponderou antes de colocar a imagem na capa e pede desculpa aos leitores que a considerarem forte demais. “Mas coisas ruins acontecem com as pessoas, e é parte do nosso trabalho confrontar essa realidade e explicá-la. No fim, senti que essa imagem é uma janela para a realidade, para algo que está acontecendo – e que pode acontecer – em uma guerra que nos afeta. Eu preferi confrontar os leitores com o tratamento do Talibã às mulheres a ignorá-lo”, escreve Stengel no editorial que apresenta a capa.


Stengel também revela que temia pela segurança de Aisha, que ousou denunciar a repressão às mulheres no Afeganistão. Desde a publicação da revista, a jovem está em um lugar sigiloso, com escolta armada, paga pela ONG Mulheres pelas Mulheres Afegãs.


Em breve, Aisha se submeterá a uma cirurgia para a reconstrução de seu rosto. Espera-se, porém, que a imagem de sua face mutilada ajude a proteger outras mulheres do horror.


A Time divulga, em vídeo, a sessão de fotos com Aisha






Dunga por Reinaldo Polito

Dunga

Na vida, você pode perder ou ganhar. Além da competência e do preparo, há diversos fatores que precisam ser considerados, como sorte, acaso, coincidência etc. Na política, por exemplo, quantos vices que não teriam a mínima chance de ocupar a cadeira de presidente ou de governador acabaram chegando lá. Só para relembrar, podemos citar os casos de Sarney com a morte de Tancredo, Itamar com o impeachment de Collor e de Alckmin com a morte de Covas.

No esporte, a presença dos aspectos fortuitos é ainda mais gritante. Na Copa do Mundo, por exemplo, quando existe diferença técnica acentuada entre os times, dificilmente a sorte e o acaso poderão interferir. Nos jogos entre seleções com o mesmo peso, entretanto, o detalhe inesperado faz a diferença. Por isso é um jogo que precisa ser jogado. Caso contrário bastaria entregar a taça àquele considerado melhor.

Lembra do jogo entre Brasil e Inglaterra na copa de 2002? Aquele timaço do Felipão também talvez tivesse ficado nas quartas de final se não fosse o gol de falta do Ronaldinho do meio da rua–acho que a mais de 40 metros. Se ele chutar mil bolas como aquela não vai repetir o gol. E assim tantos outros lances casuais que mudaram a história das Copas.

Fiz todo esse preâmbulo para dizer que Dunga é meu ídolo! Fazer uma afirmação como essa hoje, depois de o Brasil ter saído tão cedo da Copa do Mundo, parece heresia. Afinal, Dunga virou saco de pancada preferido da maioria. Burro, incompetente, despreparado, grosseiro são alguns dos adjetivos mais comuns ouvidos nos botecos, salas de aula e programas esportivos do rádio ou televisão.

Em sala de aula e nas palestras, tenho tido o topete de dar minha opinião que contraria o sentimento geral. É uma loucura, só falta jogarem tomate na minha cabeça. Começam com um “você não está falando sério”, até terminar com semblantes contrariados. Meu consolo é que alguns na aula seguinte dizem que refletiram melhor e até acham que tenho razão em certos pontos.

Bem, você deve estar curioso para saber por que defendo uma ideia tão antipática. É uma questão de coerência para o que sempre defendi na vida –seriedade, trabalho e competência. Gosto de gente focada em suas tarefas e comprometida com resultados.

Um dia antes do jogo do Brasil com a Holanda, Dunga tinha 70% de aprovação do povo brasileiro (Datafolha). O time canarinho fez um primeiro tempo mágico, excepcional, digno de constar em livro. Por pouco não fez o segundo e o terceiro gols. Foi um passeio no time holandês.

No segundo tempo, de um lance fortuito, uma fatalidade, de uma jogada que enganou o melhor goleiro do mundo e bateu na cabeça do defensor, saiu o gol de empate e desestabilizou o time. Quero ver quem não ficaria atordoado com um gol daqueles. Pouco depois saiu o segundo gol, também de cabeça. Ironia do destino, pois esse era um dos melhores fundamentos da nossa excelente seleção.

Perdemos. Coisa de futebol. Como eu disse, entre times de qualidade semelhante o resultado fica por conta de detalhes inesperados. Os críticos, principalmente parte da imprensa raivosa, espinafraram o técnico. Se tivéssemos vencido, o que seria natural, estariam todos agora enaltecendo os princípios adotados por Dunga.

Uma jogada infeliz e a “farândola ignóbil”, como diria o príncipe dos advogados Waldir Troncoso Perez, coloca os demônios para fora tentando encontrar um culpado. O que me deixa atônito é o fato de alguns jogadores e jornalistas que vivem há décadas no meio futebolístico reagirem emocionalmente como se os resultados tivessem de ser matemáticos.

Certas pessoas dizem que faltou liderança ao técnico. Pergunte ao Júlio César, Kaká, Lúcio se eles não gostam do Dunga. Todos o elogiam. Não acredito que alguém possa dizer que esses jogadores sejam mentirosos, inexperientes, incompetentes, levianos. Se conviveram com Dunga durante todo esse tempo, acatando suas orientações, e o admiram algum motivo existe.

Sei que pode parecer delírio, mas eu permaneceria com o mesmo técnico e a mesma filosofia de trabalho para a Copa de 2014 aqui no Brasil. Assim como acontece com os clubes, quando não ganham, o primeiro a ser sacrificado é o técnico. Só para recordar: depois da derrota do Brasil em Copas passadas caíram de pau em cima do Feola, Zagalo, Lazaroni, Parreira, Cláudio Coutinho. Não sobrou um. Com Dunga não seria diferente.

Ah, e se o goleiro Casillas da Espanha não tira com a pontinha do pé aquela bola que já estava entrando, chutada cara a cara pelo atacante holandês, a história da copa de 2010 seria outra. Pois é, são os detalhes que mudam o rumo dos jogos entre seleções com qualidade técnica parecida.

Agora vamos esquecer os jogos da Copa e começar a conviver com os embates políticos. Muito mais sérios e importantes que um jogo de futebol. Por incrível que pareça, também nesse caso, os detalhes poderão ser responsáveis pela vitória ou derrota do candidato.

Uma frase mal formulada, uma reação inesperada, uma afirmação infeliz poderá determinar o resultado das eleições e fazer com que o eleito seja o responsável pelos destinos da nossa nação por quatro ou oito anos. Que vença o melhor para o Brasil.

Bem, que venham os e-mails para comentar. A liberdade de opinião começa por aí.

SUPERDICAS DA SEMANA

- Esteja preparado sempre, mas saiba que alguns detalhes podem fugir do controle
- Faça o melhor que puder agora para ser forte na adversidade
- Na vida nem sempre vencemos, mas a retidão de caráter e de princípios nos protegerá
- Mesmo com a certeza da vitória, esteja preparado para a derrota que parecia impossível



Reinaldo Polito é Mestre em Ciências da Comunicação, Palestrante, Professor de Expressão Verbal e Escritor. Escreveu 15 livros com mais de um milhão de exemplares vendidos. Seu sitewww.polito.com.br

Bruno raspa cabelo para fugir de DNA...

Bruno raspa cabelo e queima para fugir de DNA, LANCEPRESS! - Goleiro e mais seis suspeitos do assassinato de Eliza Samudio foram ao Departamento de Investigações

Mulheres de meia idade fazem mais sexo e tem mais orgasmo,diz pesquiza





BLOG MULHER 7X7


qua , 28/7/2010


Martha Mendonça






As mulheres de meia-idade são as que estão mais realizadas sexualmente. Quem diz é um grupo de cientistas do Hackensack University Medical Centre, de Nova Jersey, nos Estados Unidos.


O estudo foi feito com 600 mulheres de todas as idades e revelou que mulheres na meia-idade gostam mais de fazer sexo do que em outros momentos da vida feminina.


Enquanto 54% das mulheres de 18 a 30 anos dizem ter dificuldades em atingir o orgasmo, esse percentual cai para 43% na idade de 31 a 45 anos. De 46 a 54 anos, 48% afirmam ter dificuldades no sexo.


Na idade de 31 a 45 anos, 87% dizem que fazem sexo com regularidade.


Outros dados da pesquisa mostraram que as mulheres de meia-idade também se sentem mais femininas e sensuais. É nesta faixa etária que elas também consomem mais lingeries e brinquedos sexuais e estão mais ligadas em suas fantasias.


A pesquisa reverte a ideia de que a meia idade seria o começo do fim da vida sexual, momento de depressão, baixa auto-estima. Lendo a matéria, no Daily Mail, me deu a impressão de que esses estudos são, mais do que tudo, importantes para derrubar estigmas. O que antes era exceção, vira padrão. E, mais do que tudo, deve prevalecer a ideia de que em qualquer idade é possível ser feliz.










As lendas urbanas,as lendas da internet e as pulhas virtuais





Gevilacio Aguiar Coelho de Moura


Mais cedo ou mais tarde você vai deparar com algumas dessas historinhas que vagam pela Internet. Vez por outra uma delas "cai" em sua rede, ou melhor, em sua caixa de correio eletrônico.


Tais histórias são o formato ciberespacial das lendas urbanas. São relatos que, às vezes, trazem um viés (!) de verdade, um aspecto que as tornam plausíveis ou verossímeis e que chegam a perturbar um espírito mais crédulo de um bom samaritano virtual.


Como todas as lendas e narrativas do folclore, as lendas urbanas têm algumas características bem curiosas. Ninguém sabe ao certo como nem onde elas surgiram nem quem foram os personagens originais. Elas surgiram a partir de um fato cujos participantes são ignorados, ninguém mais se lembra quem foram.


As lendas urbanas lembram as histórias dos discos voadores. Sempre alguém conhece alguém, que conhece alguém cujo amigo teve um "avistamento"... Mas a tal pessoa do avistamento mora longe, ficou traumatizada e evita falar do assunto, já morreu... uma coisa dessas.


Um aspecto interessante de algumas lendas urbanas é a presença de um quê de humor, de alerta, de terror, de punição ou de algo que cativa uma alma mais caridosa.


Com a Internet, os rumores, boatos, lendas e assemelhados ganharam extraordinária força de reprodução. O que antes era divulgado boca-a-boca e através de cartas ou fax agora ganhou um veículo muito mais eficiente. Uma mentira, uma lenda, uma falsa notícia pode ser enviada ou reenviada a uma enorme quantidade de pessoas com uns poucos comandos ou com o pressionar de duas ou três teclas.


Uma lenda que antes demorava dias ou meses para alcançar dezenas, talvez centenas de pessoas agora pode alcançar milhares de pessoas quase que instantaneamente.


A lenda do filme em que Jesus e os apóstolos seriam apresentados como homossexuais circulou pela Europa através de cartas e fax por muitos anos até que a Internet apareceu para tornar a divulgação da mentira muito mais rápida. Essa lenda chegou ao Brasil e produziu alguns abaixo-assinados.


Welcome to the real world, you're HIV Positive, Vous venez d'être infecté par le VIH, "Bem vindo (sic) ao mundo da AIDS". Mensagens em outros idiomas circulam pela rede alertando para um acidente que jamais ocorreu: uma pessoa ser infectada por seringa contaminada num cinema, num teatro ou num metrô. Versões dessa lenda asseguram que o fato teria ocorrido em São Paulo, Montreal, Bombaim, Denver, Dallas e Escondido. (Escondido é uma cidade da Califórnia - EUA.)


Na era pré-Internet, as lendas, os rumores e os boatos circulavam boca-a-boca ou via correspondências. Disseminando-se de uma forma ou de outra, essas histórias tinham circulação um tanto restrita ou se espalhavam lentamente. Além disso, naquele tempo, como hoje em dia, correspondências se perdiam, ficavam guardadas em pastas esquecidas.


Os contadores de boatos esqueciam algum detalhe e os recontavam à sua maneira acrescentando um ou dois pontos.


A função de esquecimento está presente nos seres humanos, pois afinal de contas, não se pode guardar todas as ocorrências do dia-a-dia na memória. Já a Internet tem a mesma virtude atribuída aos elefantes: uma excelente memória. Eles não esquecem jamais.


Na Internet, nada se perde, tudo se arquiva.


A Internet tem uma memória permanente pelo menos no que diz respeito às mensagens postadas em listas de discussão. As mensagens enviadas ficam arquivadas enquanto a lista existir. Há listas, criadas ainda na década de oitenta, que se mantêm vivas e com os seus arquivos atualizados.


Além disso, há pessoas que possuem o hábito de manter um arquivo com todas as mensagens recebidas e enviadas. Enchem discos rígidos ou CD-ROM e os guardam da mesma forma como havia pessoas, e certamente ainda há, com mania de guardar todo o papel que lhe passa pela frente.


Somadas as duas coisas, os arquivos das listas de discussão (e suas cópias de segurança) e mais os arquivos pessoais não seria difícil acreditar que tudo o que circulou pela Internet desde o seu nascimento até os dias de hoje ainda poderia ser recuperado. Inclusive todas as versões das lendas, dos boatos, dos rumores.


O que antes era recontado segundo a percepção ou a preferência do contador da história, agora pode ser passado adiante, pode ser encaminhado na sua versão original.


Virtude ou defeito? Nem uma coisa nem outra. É, apenas, uma característica.


O que se vê é a mesma história ressurgir de tempos em tempos. Uma nova leva de recém-chegados à Internet "descobre" uma dessas histórias e logo cuida ressuscitá-la, não como uma nova versão "revista e atualizada" mas com o mesmo e antigo formato






Desenvolvido mosquito `"a prova de malária"

Desenvolvido mosquito “à prova de malária”

Cientistas conseguiram controlar geneticamente as larvas de mosquitos Anopheles para que elas não sejam transmissoras de malária. Os pesquisadores, da Universidade do Arizona, alteraram o aparelho digestivo dos insetos, tornando-os um ambiente inóspito para o desenvolvimento do parasita.
A inovação também reduziu o tempo de vida estimado dos mosquitos. Segundo os pesquisadores, o seu objetivo é introduzir esses mosquitos resistentes no ambiente e esperar que eles passem seus genes para as próximas gerações, impedindo a malária de continuar sendo transmitida.
Mas, para que isso aconteça, os mosquitos à prova de malária deverão ter uma vantagem competitiva, para serem mais resistentes.
No estudo, os geneticistas alteraram um gene que controla a produção de uma molécula que seria crucial para o desenvolvimento do parasita dentro do mosquito. Segundo os cientistas, foi a primeira vez em que se conseguiu bloquear completamente o protozoário causador da doença. [BBC]

Mulher com dois úteros engravida de bebês com uma semana de diferença


Mulher com dois úteros engravida de bebês com uma semana de diferença
Apesar de serem gerados ao mesmo tempo, os irmãos não serão gêmeos. A probabilidade de isso acontecer é de 1 em cinco milhões

Redação Crescer



A probabilidade é de um a cada cinco milhões, mas aconteceu com Angie Cromos, 34 anos. A americana, de Utah, nos Estados Unidos, está grávida de dois bebês e revelou que eles não são gêmeos e irão nascer em dias diferentes. Ela tem uma doença rara conhecida como Uterus Didelphys, o que significa que ela tem dois úteros. Os bebês foram concebidos com semana de diferença.

Em seu primeiro ultrassom, o médico disse a ela que um bebê tinha cinco semanas e um dia de idade e o outro, seis semanas e um dia. Angie, enfermeira do Cottonwood Hospital, disse que sabia ter uma condição uterina rara, mas que não havia afetado suas duas gestações anteriores. A futura mãe admitiu estar nervosa, mas muito animada com o nascimento dos bebês.

Angie e o marido Joel, 33 anos, já possuem 3 filhos – Alex, 8 anos, Luke, 4 anos e Sammy, 2 anos. Ela disse que seu marido não acreditou quando deu a notícia dos dois novos integrantes da família. Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, Angie disse que ele não acreditou nela por um tempo.

Os médicos alertaram que, por causa do Uterus Didelphys, há risco de parto prematuro e baixo peso dos bebês ao nascerem. O médico Steve Terry disse que ficou surpreso quando a primeira ultrassonografia revelou a gravidez dupla. De acordo com ele, há menos de 100 mulheres em todo o mundo com essa mesma condição. Os bebês, que agora estão em 20 semanas, estão se desenvolvendo normalmente e é provável que seja necessário fazer uma cesárea. A americana terá seus dois bebês no Hospital onde trabalha.

Ler livros impressosa ainda é mais rápido do que ler livros virtuais


Ler livros impressos ainda é mais rápido do que ler que os virtuais
Se você é adepto do tradicional livro impresso, que está sempre ali, à mão, e não se adaptou a ler livros na frente da tela de um computador, temos uma notícia interessante: uma pesquisa indica que é o livro no papel é de leitura mais rápida e ágil do que na internet.
Quem chegou a essa conclusão foram pesquisadores de uma consultoria tecnológica dos Estados Unidos. Eles conduziram um teste que não diz respeito exatamente a ler sentado em frente a um Desktop, mas sim duas plataformas portáteis (IPad Apple – no caso, seu aplicativo IBook – e Amazon Kindle 2), para comparar a leitura de livros, nessas mídias, com um livro comum.
Reuniram 24 voluntários para ler pequenos contos de Ernest Hemingway, que escreve, segundo os coordenadores da pesquisa, de uma maneira leve e dentro da compreensão de todos os voluntários. Para garantir que eles realmente leram o texto todo, os participantes foram submetidos a um teste sobre os contos ao final da leitura.
A média de leitura dos textos foi de 17 minutos. O livro impresso se mostrou a maneira mais rápida: a leitura no IPad foi 6,2% mais lenta, e no Amazon, 10,7%. Além disso, os participantes tinham que dar uma nota de 0 a 7 para cada uma das mídias, no quesito conforto na leitura. Desta vez, na média, os meios eletrônicos venceram, mas por muito pouco: o IPad tirou 5.8, o Amazon com 5.7 e o livro com 5.6. Disparado, o meio mais indesejável para se ler um livro é em frente a um Desktop, que ficou com conceito 3.6.
As queixas mais comuns sobre os acessórios eletrônicos são as seguintes (fica a dica para os fabricantes): para o IPad, reclamam que é muito pesado, o que torna a leitura desconfortável com o tempo, e no caso do Amazon, dizem que as letras cinza do monitor fazem pouco contraste com o fundo, e quem tem dificuldade para enxergar sofre com isso. Além disso, os voluntários referiram sentir falta de virar páginas. De saber, pela grossura do livro, quanto já foi lido e quanto ainda falta, razão pela qual preferiram o IPad, que ao menos indica na tela o número de páginas restantes em cada capítulo.
A baixa nota dada para a leitura no Desktop, segundo os voluntários, tem uma explicação bem pouco ortodoxa: sentados numa cadeira, em frente a uma tela, eles associavam essa imagem ao seu trabalho, razão pela qual não conseguiam se concentrar na leitura.
Assim, pelo menos por enquanto, o livro impresso pode dormir sossegado, porque a preferência do público, a eficiência e a rapidez na leitura ainda estão com ele. O problema, segundo os pesquisadores, é que os eletrônicos ainda têm muito tempo e campo para se expandir e aperfeiçoar, e em alguns pontos já são bastante elogiados. Já o livro impresso… [Live Science]

Fases


Fases

Há tempos que não saboreio a noite
Nem converso com as estrelas
Não sinto vontade de sorrir
Nem mesmo de sair
Os amigos se vão...
Ninguém aguenta uma pessoa
Que vive escondendo-se do mundo
Sabotando-se
Nem mesmo eu

Há tempos
Que olho à minha volta
E sinto vontade de deitar
Dormir, esquecer o mundo
Morrer? Não... Não sei...
Ainda preservo a consciência
E sei que tudo isso
É apenas uma fase
Uma fase de nada multiplicado à coisa nenhuma

Mas vai passar
Como tudo na vida  passa
Todo dia digo
Esta velha frase pra mim:
Tudo na vida passa...

Vai passar... Não chore...Vai passar

Ai... mas como demora a passar...

@@@


Rose de Castro
Escritora, Ghost Writer e Poeta




Imagem:Foto sulrealista de Rob Gonsalves

Dispositivo eletrônico reproduz funcionamento do pulmão humano

Dispositivo eletrônico reproduz funcionamento do pulmão humano
Aparelho proporciona uma janela para o funcionamento interno do pulmão humano, sem ter que invadir um corpo vivo

O pulmão de um chip, mostrado aqui, foi criado através da combinação de técnicas de microfabricação provenientes da indústria do computador com as técnicas modernas de engenharia de tecidos, células hum




Pesquisadores americanos da Universidade de Havard criaram um dispositivo que reproduz o funcionamento do pulmão humano em um microchip. O aparelho, do tamanho de uma borracha escolar, atua como um pulmão em um corpo humano e é feita através de pulmão humano e células do vaso sanguíneo.
O dispositivo é translúcido, o que proporciona uma janela para o funcionamento interno do pulmão humano, sem ter que invadir um corpo vivo. O aparelho tem potencial para ser uma ferramenta valiosa para testar os efeitos das toxinas ambientais, a absorção da terapêutica em aerossol, a segurança e eficácia de novos medicamentos. Essa ferramenta pode ajudar a acelerar o desenvolvimento de medicamentos, reduzindo a dependência de modelos atuais, em que testes de uma única substância pode custar mais de US $ 2 milhões.
"A capacidade do dispositivo de pulmão em um único chip para prever a absorção das nanopartículas no ar e imitar a resposta inflamatória provocada por patógenos microbianos, fornece a prova de princípio para o conceito de que os órgãos-on-chip pode substituir muitos estudos com animais em o futuro ", diz Donald Ingber, autor sênior do estudo e diretor fundador do Harvard Institute Wyss.
Até agora, os microssistemas da engenharia de tecidos têm sido limitados mecânica ou biológica, diz Ingber. Para Judah Folkman, professor de biologia vascular da Harvard Medical School (HMS), "nós realmente não consiguimos entender como funciona a biologia, a menos que colocá-lo no contexto físico real das células vivas, tecidos e órgãos."
A cada respiração humana, o ar entra nos pulmões, enche os sacos de ar microscópicas chamadas alvéolos e transferência de oxigênio através de uma membrana fina, flexível e permeável de células do pulmão para a corrente sanguínea. É esta interface membrana de três camadas de células do pulmão, uma permeáveis matriz extracelular dos vasos sanguíneos e capilares, células que faz trabalho pesado do pulmão. Além do mais, essa interface sangue-pulmão reconhece invasores, como bactérias ou toxinas inaladas e ativa uma resposta imune.
"Nós fomos inspirados por obras como a respiração no pulmão humano, através da criação de um vácuo que é criado quando o nosso peito se expande, que suga o ar para o pulmão e as causas das paredes do saco de ar para esticar", afirma Dan Huh, um dos autores do projeto. "O uso de vácuo para simular isso em nosso sistema microengineered foi baseada em princípios de design da natureza", completa
O pulmão digital tem uma nova abordagem para a engenharia de tecidos, colocando duas camadas de tecidos vivos, forro de sacos de ar dos pulmões e dos vasos sanguíneos que o cercam, através de uma fronteira porosa, flexível. Fluxos de ar é fornecido para as células de revestimento do pulmão, uma cultura rica médio no canal capilar para imitar sangue e a respiração. O aparelho foi criado usando uma estratégia de microfabricação romance que usa materiais emborrachado.
Fonte: Isaude.net

De tudo o que ele me deu ,o melhor foi um pé na bunda...

De tudo o que ele me deu, o melhor foi um pé na bunda_
Tati Bernardi

Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: 'olha, não dá mais'. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: 'mas agora eu tô comendo um lanche com amigos'. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?

Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia.


Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele, sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito!

Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora, participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em áries, lua em gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.

Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.
Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antonio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha. Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar. Resultado disso tudo: silêncio absoluto.

O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.

Até que algo sensacional aconteceu...

Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele. Ele quem mesmo???

AZUL

AZUL

PERNAMBUCO

PERNAMBUCO
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