Eterno Motivo
Não me envergonho nunca de falar de amor
Terá vergonha a fonte em murmúrios de festa,
águas claras rolando dentro da floresta
de embalar a flor?
Terá vergonha o pássaro inquieto, sozinho,
de um dia cantar mais, (como todos cantamos)
- e tecer com gravetos de palha o seu ninho
na altura dos ramos?
Terá vergonha a terra de acordar cheirosa
e inteirinha vibrar ao despontar do dia,
oferecendo ao sol sua boca macia
naquela rosa?
(J.G de Araújo Jorge)
Não me envergonho nunca de falar de amor
Terá vergonha a fonte em murmúrios de festa,
águas claras rolando dentro da floresta
de embalar a flor?
Terá vergonha o pássaro inquieto, sozinho,
de um dia cantar mais, (como todos cantamos)
- e tecer com gravetos de palha o seu ninho
na altura dos ramos?
Terá vergonha a terra de acordar cheirosa
e inteirinha vibrar ao despontar do dia,
oferecendo ao sol sua boca macia
naquela rosa?
(J.G de Araújo Jorge)
Linda a poesia amiga, muito bem escolhida!
ResponderExcluirBeijos e ótimo fim de semana!
Grande poeta!!!
ResponderExcluirBela escolha Zilda!!!
Boa semana, amiga!!!
Bjkas, muitas!
Valeu Dora !!Obrigada.
ResponderExcluirObrigada Sônia!!Beijo no coração.
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