Uma História de Amor...

Narrar uma história de amor,escolher uma entre tantas é uma tarefa difícil.Depois de muito pensar,cheguei a conclusão,que aquele que disse:”Não vim destruir a lei,porém cumpri-la”,que disse ainda:”Eu sou o caminho,a verdade e a vida”;Aquele que resumiu as leis naturais em:”Amar a DEUS sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”,acrescentando:”Aí estão todas as leis e os profetas”;Entre tantas outras situações sábias nos legou ainda um hino de louvor ao amor e a vida,O SERMÃO DA MONTANHA, um testamento,um estatuto para seguirmos e nos elevarmos moralmente caminhando para o pai.Nenhuma história de amor supera a do homem JESUS que temos para modelo.Como diz O Espírito Joanna de Ângelis:É SEGUIR JESUS OU ATORMENTAR-SE...
Todavia,achei que deveria trazer um fato recente,onde está presente o amor que Jesus nos ensinou,o amor incondicional:
19/01/2011 07h17 - Atualizado em 19/01/2011 07h33
Mulher quebrou dedos cavando para salvar filhos na Região Serrana
‘Os três quase foram enterrados vivos’, disse a doméstica Cleide Cardoso.
Moradora de Teresópolis, ela perdeu a casa depois das chuvas
Moradora de Teresópolis, ela perdeu a casa depois das chuvas
Henrique PortoDo G1, em Teresópolis
As fortes chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio na última semana não param de revelar histórias de heroísmo e superação. Um novo exemplo disso é a doméstica Cleide Cardoso que, cavando com as próprias mãos, conseguiu salvar a vida dos filhos João Pedro, de 3 anos; Giovana, de 8; e Juliana, de 11.
Moradora do bairro Parque do Imbuí, em Teresópolis, ela conta que sua casa desmoronou depois de um deslizamento de terra. Cleide conseguiu se desvencilhar da água, da sujeira e da lama, mas seus filhos não. Foi então que começou a gritar e cavar para poder localizar e libertar os filhos dos escombros.
“Quebrei dois dedos da mão esquerda em três partes cada um. Na hora, não senti nada. Mais importante era salvar a vida das crianças, que berravam por socorro. Já perdi tudo, não ia aguentar se os perdesse também”, contou Cleide, que só não conseguiu salvar o cachorro de estimação.
Ela achou abrigo provisório na casa de Aurelina Fróes, no bairro Vale do Paraíso. Dona de uma confecção, também é proprietária de casas para alugar. E utilizou um de seus imóveis vazios para alojar um grupo de 23 pessoas.
“Encontrei essas pessoas na garagem de uma casa aqui na rua. Convidei todos para ficarem comigo. E já disse que só saem quando arrumarem outro local para morar, porque aqui eles estão bem assistidos”, disse Aurelina, que também cedeu o espaço para o pai, a irmã e os sobrinhos de Cleide, que moravam em casas localizadas no mesmo terreno que ela.
Abraçada aos filhos, Cleide se emociona e mostra gratidão à nova amiga. “Essa senhora nos ajudou muito. Não vou esquecer o que ela está fazendo pela minha família”, agradeceu a doméstica.