No fim tu hás de ver que
as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
MÁRIO QUINTANA
In A Cor do Invisível
Grande poeta gaúcho. Sim as vezes o vento não leva mesmo principalmente o amor que leve plana no coração pode até balançar mas não cai fica agarrado a mulher amada.
ResponderExcluirOi, Zilda!!! Lindo Quintana, como sempre.
ResponderExcluirVerdade...verdadeira.rs O vento não consegue levar nem as amizades...mesmo que sejam virtuais. Estou retornando à "aprendizagem".
Parabéns pelo bom gosto do fundo musical! Amo essa música!
Um beijo
Meu querido gaúcho(no bom sentido!!!)Obrigada pela carinhosa presença de sempre.Grande beijo.
ResponderExcluirObrigada Lau!!Muito me honra sua presença e suas palavras.Beijo no coração.Volte sempre,a casa é sua.
ResponderExcluirZilda, eu amo Quintana, e este trecho é especialmente inesquecível.
ResponderExcluirTe vi no Empório e adorei. Venha sempre e participe.
Beijo grande da Lu
Valeu Lu,Obrigada pela visita.Beijo.
ResponderExcluirZilda
ResponderExcluirAdorei! Quintana, sensibilidade, amor ...
Um abraço e muito paz!
Valeu xará!!Obrigada pela presença.Beijão.
ResponderExcluir