Jamais saberás, Amor,
Das vezes incontáveis que me vens à mente,
De como eu tenho te amado loucamente,
Sem poder gritar ao mundo esta afeição!
Jamais saberás, Amor,
Dos acordes do meu violão plangente,
Que me pego a tocar, pra ti somente,
Como que a alcançar teu coração!
Jamais saberás, Amor,
Dos meus lábios percorrendo a tela fria,
Onde, sereno, tu sorris pra minha alegria,
Qual se fora angélica visão!
Jamais saberás, Amor,
O quanto eu tenho procurado em teu semblante,
Um só tom que a mim não soe dissonante,
Nos acordes deste meu querer, em vão!
E ainda, Amor,
Que eu cante os meus delírios, sem procedimento,
Senão aqui, por certo te direi no firmamento,
Que és a minha luz, em forma de ilusão!
Fátima Irene Pinto
No Livro
Ecos da Alma
Esse amor fechado em si mesmo
ResponderExcluiresse amor guardado no peito
esse amor que faz bem e faz mal
esse amor que não dito não tem jeito
jamais saberas amor
se um dia não disseres
esse amor seria felicidade
talvez aqui que mais queres.
Você é ONZE!!!!!!!!!!!!!Vou publicar o segundo verso com a correção que me falou:
ResponderExcluirJamais saberás amor
Se um dia não disseres
esse amor seria felicidade
talvez AQUILO que mais queres
Olá Zilda! Que bom te reecontrar! Já estou seguindo o seu blog!
ResponderExcluirBjs!
Zilda Santiago, que postagem linda, eu adoro ler a escritora Fátima Irene Pinto, minha amiga aqui de tantos anos, obrigada, aparece lá em meu cantinho, bom fim de semana,
ResponderExcluirEfigênia
Querido Ralph!!É isso,há vida depois do Go...Eles que não sabem.Beijo.
ResponderExcluirSempre será uma honra receber esta beleza de poetisa,Efigênia!!!!!!!!!!Beijos e obrigada.Volte sempre.
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